"Vamos Fluzão, Vamos Ganhar!"
Saudações Tricolores,
Um blog feito por um torcedor apaixonado pelo Fluminense acima de tudo, o resultado disso tudo é uma mistura de comentarista, internauta, torcedor, técnico, jornalista, fanático e cartola. Tudo aqui é feito numa linguagem bem simples e brincalhona sem a seriedade e chatice do dia-a-dia. Saudações Tricolores,
Virilha direita | Março de 2009 | Três partidas fora |
Coxa direita | Julho de 2009 | 19 partidas fora |
Tornozelo direito | Janeiro de 2010 | Uma partida fora |
Panturrilha direita | Janeiro de 2010 | Três partidas fora |
Coxa direita | Março de 2010 | Quatro partidas fora |
Apendicite | Abril de 2010 | Quatro partidas fora |
Panturrilha esquerda | Julho de 2010 | Indeterminado |
"Quero nesse momento desejar sorte e sucesso ao técnico Mano Menezes no comando da Seleção Brasileira e agradecer ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, e ao assessor de comunicação, Rodrigo Paiva, pelo respeito a decisão que tomei. Ambos foram excepcionais na conversa que tivemos, nesta última sexta-feira (23 de julho).
Quero dizer à direção do Fluminense que também respeito a decisão do clube e de seu patrocinador e que entendo a posição adotada. Neste momento, estou focado no meu trabalho junto ao Fluminense Football Club.
Como pai, o dever de cumprir aquilo que está acertado é a mensagem que passo aos meus filhos e, em nome disso, que mantenho sempre a minha postura e posições em minha vida.
Para fechar, gostaria de agradecer a postura de alguns jornalistas, que me conhecem, e entenderam a minha posição.”
Num jogo bastante disputado logo aos 3 minutos da primeira etapa o Flu passou sufoco, mas FH inspirado fez uma grande defesa em chute de Wellington Paulista. Três minutos depois foi a vez de o Flu chegar. Fred rolou para Mariano na direita, o lateral cruzou, mas a bola ficou nas mãos de Fabio.
“Se queres saber o futuro do Fluminense, olhai para o seu passado. A história tricolor traduz a predestinação para a glória“, disse Nelson Rodrigues.
Seria otimismo de torcedor, não fossem os fatos. E se os fatos estão contra ele, azar dos fatos. Eis que surge o primeiro grande clube de futebol do Rio de Janeiro. O primeiro, pois os outros ainda eram regatas.
Luta pela formação da Liga, vence as primeiras, muda de cores e consegue a combinação mais rara de todas: Verde, branco e grená.
Único por ignorar as massas, o torcedor do Flu tem orgulho de ser “elite”. Enquanto todos brigam para também fazer parte do “povão”, o Tricolor se orgulha de não dividir esta paixão.S enti uma única vez o que é ser Fluminense. E não mais esquecerei.
Era Libertadores de 2008, e por um acaso do destino resolvi subir pra arquibancada do Maracanã aos 44 do segundo tempo para ver o meu São Paulo confirmar a vaga nas semifinais. Quando subi, olhei em volta e me assustei. Eles não estavam “torcendo” pelo gol milagroso, mas sim “esperando” por ele.
Nunca vi tanta certeza diante do improvável. E ali, cabisbaixo, fui confundido com um deles e fiz parte da comemoração da eliminação do meu time. Levei 10 segundos pra sentir raiva da situação, outros 10 pra ver o quanto fui sortudo de subir ali.
Afinal, de longe, não teria condições de notar o quanto eles queriam isso. Não poderia estar perto e sentir a alegria daquela multidão em conseguir aquela vitória épica. Mas eu vi, entre eles, e quando desci pra cabine não tinha mais nenhuma sensação de tristeza.
A contagiante alegria de sua torcida simplesmente neutralizou a dor da derrota do meu time. Ali, entendi: “Era a vez deles”.Nos últimos anos o Fluminense tem conseguido fazer espetáculos com sua torcida no Maracanã. Seja pra não cair, seja pra levar um caneco, lá está ela, surgindo do nada, entupindo o maior do mundo e fazendo festas memoráveis.
“Nas situações de rotina, um `pó-de-arroz’ pode ficar em casa abanando-se com a Revista do Rádio.
Mas quando o Fluminense precisa de número, acontece o suave milagre: os tricolores vivos, doentes e mortos aparecem. Os vivos saem de suas casas, os doentes de suas camas e os mortos de suas tumbas.”, disse Nelson.
Dizem que o clube sujou sua camisa ao “virar a mesa” para subir no Brasileirão. Mas não, não é por ai. Todos já fizeram uso de politicagem para conseguir vantagens no futebol. Um clube de 108 anos e tantas glórias não pode ser marcado por um presidente estúpido que eternizou o ato com uma champagne na tv.
Dizem que há anos o Fluminense não conquista nada. E eu fico com Nelson, novamente: “O que são 100 anos pro Fluminense?”.O que pode ser maior ou mais relevante do que ter seu clube fazendo parte de 50% do jogo mais famoso do planeta?O estádio do futebol é o Maracanã. Seu cartão postal é o Fla-Flu, e isso basta a qualquer credencial de grandeza. Não bastasse, ainda tem os feitos, as glórias, os ídolos e as lindas derrotas.
Sim, lindas derrotas. Como as diante da LDU na Libertadores e na Sulamericana. Belíssimas partidas perdidas onde seu clube sai aplaudido, forte, limpo.
O futebol é feito de paixão. E paixão vive de altos e baixos. Não há paixão só na alegria, nem apenas na dor.
Ir a série C foi o fundo do poço pra um grande clube como o Flu. Mas, quantos sairiam deste fundo do poço?
Ele saiu. E saiu pra levar a Copa do Brasil, para disputar Libertadores, ser finalista, chegar a decisões e voltar ao cenário do futebol montando grandes times e escrevendo, em 2008, as mais belas páginas do futebol brasileiro.
Hoje, com Fred, Conca e Muricy, é um dos favoritos ao Brasileirão.
Não, não são muitos os clubes que conseguem ir ao fundo do poço e voltar sem cerimônias.
Nesta data especial, onde rivais tentarão diminuir o aniversariante, o torcedor do Flu pode olhar para trás e sentir orgulho.
Orgulho de Assis, Romerito, Branco, Thiago Silva, Edinho, Gérson, Renato, Rivelino, Washington e Castilho.
Orgulho do time campeão mundial de 52 e do também campeão brasileiro de 70 e 84, do derrotado time de 2008, e do guerreiro time que evitou uma tragédia em 2009.
O Fluzão conhece, como poucos, todas as sensações que o futebol é capaz de nos dar. Do vexame a glória, da arrogância a humilhação. Mas conhece, sobreviveu a todas.
“Grandes são os outros, o Fluminense é enorme.”, disse Nelson Rodrigues, eufórico, apaixonado, cego, mas… verdadeiro.
Parabéns, Fluzão! 108 anos sendo protagonista do maior futebol do mundo.
Aceitem esta pequena homenagem de um jornalista apaixonado por futebol, mas que torce pelo “tricolor paulista”. Porque eu sei, em respeito a história, que tricolor só tem um. O resto tem três cores."
02/09 – Santos x Fluminense
12/09 – Palmeiras x Fluminense
15/09 – Fluminense x Corinthians
19/09 – Flamengo x Fluminense
22/09 – Fluminense x Atlético-MG
29/09 – Fluminense x São Paulo
10/10 – Cruzeiro x Fluminense
17/10 – Fluminense x Botafogo
31/10 – Fluminense x Grêmio
03/11 – Internacional x Fluminense
07/11 – Fluminense x Vasco
"Vamos Fluzão, Vamos Ganhar!"
Saudações Tricolores,
FICHA TÉCNICA:
Nome: Juliano Haus Belletti
Data de nascimento: 20/06/1976, em Cascavel (PR) (34 anos)
Altura: 1,75m
Peso: 69kg
Posição: Lateral-direito/volante
Clubes:
1994-1996: Cruzeiro
1996-1998: São Paulo
1999: Atletico-MG
2000-2002: São Paulo
2002-2004: Villareal (ESP)
2004-2007: Barcelona (ESP)
2007-2010: Chelsea (ING)
Titulos:
- "É um jogador que teve seu nome comentado, quando soubemos que estava sem clube, mas ainda não fizemos proposta. Teremos uma reunião na segunda-feira com o Celso Barros e com toda comissão para discutir nomes. Caso o nome do Belletti seja aprovado, poderemos procurar o jogador para discutir valores. Mas ainda não tem nada de concreto" - afirmou o vice de futebol do clube, Alcides Antunes ao Lancenet!.
Belletti é um jogador muito bom, multicampeão e experiente, se chegar vai somar muito nesse grupo e com certeza deve ganhar a vaga de Diguinho como segundo volante.
"Vamos Fluzão, Vamos Ganhar!"
Saudações Tricolores,
Os times atuaram da seguinte forma:
Fluminense: Ricardo Luiz, Ryan (Yuri), Elivelton, Ricardo e Mateus; Marlon, Neves, Ferreira e Wellington Silva (Alex); Bruno Veiga (Bruninho) e Matheus Carvalho. Técnico: Mario Marques
Vascú: Cestaro, Max, Genilson, Matheus e Carlinhos; Renato Augusto, Elivelton, Allan e Jonathan (Nilson); Lipe e Arthur. Técnico: José Galdino de Oliveira.
Cartões Amarelos: Ryan, Ferreira, Marlon, Wellington Silva e Matheus Carvalho (FLU); Matheus, Elivelton e Nilson (Vas)
Cartão Vermelho: Marlon (FLU)